O Governo de Mauricio Macri proibiu de "entrar na República os membros de alto nível do regime venezuelano (…) O governo argentino não reconhece a legitimidade do mandato que teve início nesta data por Nicolás Maduro", informoub um comunicado do ministério argentino das Relações Exteriores.
O governo Macri também alertará bancos, empresas e fundos de investimento para nao conduzir negócios com empresas públicas venezuelanas.
A Unidade de Informações Financeiras (UIF), órgão do Ministério da Fazenda que visa impedir a lavagem de dinheiro e a evasão fiscal, "alertará o setor financeiro e bancário sobre os riscos de conduzir operações com empresas públicas venezuelanas ou controladas para o Estado venezuelano".
Buenos Aires confirmou que considera apensas a Assembleia Nacional da Venezuela como um interlocutor válido, porque é "o único órgão democraticamente eleito naquele país".
Além de "condenar a ruptura da ordem constitucional e do Estado de Direito na Venezuela, a Argentina continuará denunciando as violações dos direitos humanos e condenando o colapso da ordem democrática na Venezuela".
Além disso, Argentina promoveu a suspensão da Venezuela no Mercosul.
Desde a campanha das eleições presidenciais em dezembro de 2015, Macri tornou-se um dos principais críticos da gestão de Maduro.