"Os Estados Unidos não reconhecem as reivindicações ilegais do ditador venezuelano Nicolás Maduro no governo. Sua 'eleição' em maio de 2018 foi considerada não livre, desonesta e indigna de confiança em todo o mundo", diz Bolton em uma declaração por escrito.
“Acreditamos que o regime ilegal de Maduro é diretamente responsável pela segurança de todos os venezuelanos, que demandam em voz alta o direito de escolher livremente seus líderes. Continuaremos a usar todo o poder econômico e diplomático dos Estados Unidos para restaurar a democracia na Venezuela”, acrescentou Bolton.
Maduro assumiu na última quinta-feia o seu segundo mandato presidencial, que acaba em 2015, em meio à grave crise econômica e política que atravessa o país. Maduro acusa os EUA e vários países de conduzir uma guerra econômica contra a Venezuela.