"As Forças Armadas Bolivarianas que estão dispostas a morrer para defender essa Constituição, esse povo, essas instituições, você como magistrado supremo, presidente constitucional da República Bolivariana da Venezuela, que colocou lá as pessoas", disse ele ao presidente venezuelano, Nicolás Maduro nesta terça-feira.
O ministro da Defesa participou de uma reunião na sede do Comando Estratégico Operacional com Maduro, na qual participaram os diretores dos diferentes órgãos de inteligência do país.
Padrino López destacou que as Forças Armadas venezuelanas reconhecem o novo mandato do presidente de Nicolás Maduro, que dura até 2025.
Enquanto isso, o parlamento do país, a Assembleia Nacional, que é controlada pela oposição, aprovou dois decretos, um para classificar o chefe de Estado como um "usurpador", e outro para oferecer anistia a militares e civis para que seu pronunciem em favor da "restauração da democracia".