A suspeita é de que a ordem para os ataques parta de dentro dos presídios, coordenada pelos líderes de facções criminosas.
Durante os últimos 18 dias, prédios públicos, viadutos, estradas, ônibus e locais com veículos foram incendiados ou atingidos de alguma forma pelos grupos criminosos.
Na quinta-feira, o governador do Ceará, Camilo Santana, solicitou ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, o reforço do apoio dado pelo governo federal no combate aos ataques. A Força Nacional de Segurança Pública atua no Ceará desde o início do mês.
A ofensiva teria começado em reação à nomeação do secretário de Administração Penitenciária, Luís Mauro Albuquerque, e às medidas anunciadas como a não separação de presos em presídios por facção, informou Agência Brasil.