O vídeo mostra a eliminação de dois sistemas de defesa aérea, um deles é supostamente um sistema Pantsir de produção russa.
"Durante nosso ataque foram lançados dezenas de mísseis terra-ar sírios, apesar de nossa clara advertência para evitar tal fogo. Em resposta, também alvejamos várias baterias de defesa aérea das Forças Armada da Síria", informaram as IDF na sua conta no Twitter.
During our strike, dozens of Syrian surface-to-air missiles were launched, despite clear warnings to avoid such fire. In response, we also targeted several of the Syrian Armed Forces' aerial defense batteries. pic.twitter.com/rHxJqqpI9n
— Israel Defense Forces (@IDF) 21 de janeiro de 2019
Israel afirmou ter atacado alvos militares pertencentes à milícia Al-Quds do Irã no território sírio. "Começamos a atacar alvos da Al-Quds do Irã no território sírio. Advertimos as Forças Armadas sírias para não tentarem causar danos às forças ou o território de Israel", lê-se no comunicado da IDF.
Mais tarde, os militares israelenses publicaram uma declaração onde revelaram que o ataque contra os alvos da Al-Quds foi feito em resposta ao lançamento de um míssil pelas forças iranianas do território sírio contra a parte norte das Colinas de Golã.
Segundo as IDF, o exército israelense atacou armazéns, um site de inteligência e um campo de treinamento supostamente pertencentes à Al-Quds. Também foram atacadas várias baterias de defesa antiaérea síria que tinham disparado contra mísseis israelenses.
Em 20 de janeiro, as forças da defesa antiaérea síria já haviam repelido outro ataque aéreo israelense no sul do país. "Nossa defesa antiaérea repeliu um ataque aéreo israelense na região sul. Todos os mísseis foram interceptados, nenhum deles atingiu o alvo", declarou uma fonte militar síria à televisão estatal da Síria.