Operação do Ministério Público e da Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu 5 pessoas nesta terça e procura outras 8. A ação tem como objetivo desmantelar uma milícia envolvida na grilagem de terras na zona oeste da cidade.
Um dos detidos é Maurício Silva da Costa, que já foi homenageado por Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).
Tanto Adriano quanto Maurício são suspeitos de participação no Escritório do Crime, grupo que pode ter envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol) e Anderson Gomes.
Segundo o G1, a mãe e a mulher de Adriano trabalharam para Flávio Bolsonaro até 13 de novembro de 2018. O salário líquido de cada uma delas era de R$ 5.124,62.
Segundo Flávio, a contratação foi indicação de Fabrício Queiroz, ex-assessor que teve suas contas postas sob suspeita pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).
Confira a íntegra do pronunciamento de Flávio Bolsonaro:
Nota à Imprensa pic.twitter.com/bIOsbpKeCM
— Flavio Bolsonaro (@FlavioBolsonaro) 22 de janeiro de 2019