Mais cedo, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, advertiu para o que chama de uma flagrante ingerência nos assuntos internos da Venezuela. Na opinião dele, a interferência dos EUA na situação na Venezuela é evidente.
Em 23 de janeiro, o chefe da Assembleia Nacional da Venezuela e líder da oposição, Juan Guaidó, se declarou "presidente interino" do país durante um processo nas ruas de Caracas. O presidente legítimo do país, Nicolás Maduro, qualificou a declaração de Guaidó como uma tentativa de golpe de Estado.
Após o presidente americano, Donald Trump, reconhecer o oposicionista como presidente interino da Venezuela, Maduro responsabilizou os EUA de orquestrar essa manobra e e decidiu romper as relações diplomáticas e políticas com o país.