"A administração dos EUA tem capacidade limitada para prestar assistência de emergência a cidadãos americanos na Venezuela", diz o comunicado.
Na última quinta-feira (24), todos os funcionários do governo dos EUA de serviços não emergenciais receberam ordens para deixar a Venezuela.
A situação na Venezuela piorou consideravelmente após a posse de Nicolás Maduro, reconduzido ao poder em 10 de janeiro deste ano. Os EUA e países membros do Grupo de Lima, inclusive o Brasil, decidiram reconhecer o presidente da Assembleia Nacional destituída, Juan Guaidó, como presidente interino do país.
A Rússia reconheceu a legitimidade do mandado do presidente eleito. Em 23 de janeiro, Nicolás Maduro rompeu relações diplomáticas e políticas com os Estados Unidos. A capital do país, Caracas continua tomada por violentos protestos antigovernamentais.