"Contamos com com Forças Armadas profissionais e bem preparadas, prontas para defender a Pátria com a própria vida e em sob qualquer cenário", advertiu Maduro, durante uma coletiva de imprensa no Palácio Miraflores (sede do governo), transmitida pelas emissoras estatais.
"Esses exercícios provarão a todos que as nossas Forças Armadas, em questão de 24 horas, estarão mobilizadas para defender o país de qualquer agressor", destacou o presidente.
No dia 23 de janeiro, o líder da oposição e presidente do parlamento, se autoproclamou presidente interino da Venezuela. Ele foi apoiado pelos EUA, Canadá, Colômbia, Brasil, Argentina e outros países.
Nicolás Maduro qualificou o ato de tentativa de golpe de Estado e anunciou o rompimento das relações diplomáticas com os EUA. O ministro da Defesa, Vladimir Padrino López, por sua vez, anunciou que as Forças Armadas não reconhecem Juan Guaidó como chefe de Estado.