"Não temos planos de fechar a embaixada, nossas prioridades seguem as mesmos, a segurança e a proteção de nossos funcionários e cidadãos no exterior", disse o diplomata.
O diplomata acrescentou que os EUA "continuarão a avaliar a situação no terreno e decidir sobre as ações necessárias".
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, anunciou no sábado que o último grupo de diplomatas norte-americanos deixou Caracas.
A situação política na Venezuela se agravou drasticamente a partir de 10 de janeiro, quando Nicolás Maduro assumiu o seu novo mandato até o ano de 2025.
Até o momento, os EUA, Brasil, Canadá, Argentina, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, Panamá, Paraguai, Peru, Geórgia, Albânia e vários outros países reconheceram Guaidó como o presidente interino da Venezuela. A Grã-Bretanha, Alemanha, França e Espanha anunciaram sua intenção de reconhecê-lo, caso não sejam anunciadas novas eleições dentro de oito dias na Venezuela. A Rússia segue apoiando Nicolás Maduro como o legítimo presidente venezuelano.