Novos protestos estão marcados para a quarta-feira (30) e para o sábado (2), segundo Guaidó.
"Na quarta-feira, um protesto de massa será realizado e conto com o povo da Venezuela para tomar as ruas", disse Guaidó em um vídeo postado no Twitter.
Ele também afirmou que os protestos pretendem promover o respeito aos direitos humanos no país.
Na última segunda-feira (21), protestos foram realizados na Venezuela e reverberaram ao longo da semana. Na terça-feira (22) a Assembleia Nacional venezuelana, controlada pela oposição, declarou Maduro um usurpador e no dia seguinte, o líder do Parlamento, Juan Guaidó, se autoproclamou presidente interino do país.
Guaidó conseguiu apoio externo de países como Brasil, Argentina e Estados Unidos.
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, afirmou, por sua vez, que os EUA estão orquestrando um golpe em seu país e cortou relações diplomáticas com os norte-americanos.
A Rússia, assim como a China, declarou apoio à legitimidade do mandato de Maduro, que venceu as últimas eleições presidenciais na Venezuela.