A autoridade também disse que o Pentágono está monitorando de perto os eventos na Venezuela e apóia os esforços do Departamento de Estado e do Tesouro em apoio ao autoproclamado presidente do país caribenho, Juan Guaidó.
"Obviamente, [o Departamento de] Estado e [o departamento de] Tesouro estão tomando medidas significativas para reconhecer a Assembleia Nacional [da Venezuela] e o presidente Guaidó. Estamos apoiando eles", disse o alto funcionário para a imprensa.
John Bolton foi visto em 28 de janeiro segurando um caderno amarelo com as inscrições "5 mil soldados na Colômbia".
A crise política na Venezuela se agravou no dia 23 de janeiro, depois que o presidente da Assembleia Nacional, Juan Guaidó, foi empossado pela oposição como "presidente encarregado" do país.
O chefe de Estado venezuelano, Nicolás Maduro, que assumiu o segundo mandato em 10 de janeiro, descreveu a declaração de Guaidó como uma tentativa de golpe e culpou os EUA.
Parte dos países latino-americanos, alinhados com os EUA, ignoraram Maduro e expressaram seu apoio a Guaidó. México e Uruguai, no entanto, se abstiveram de fazê-lo, oferecendo-se para mediar uma solução política para a crise. Já a Rússia, China, Irã e Turquia, reafirmaram seu apoio ao atual governo venezuelano.