"Viemos para entregar um documento em função de uma investigação preliminar dp Ministério Público contra o cidadão Juan Guaidó, em relação aos eventos violentos, ocorridos na Venezuela desde 23 de janeiro", disse Saab à imprensa na sede do STJ.
A crise política na Venezuela se agravou no dia 23 de janeiro, depois que o presidente da Assembleia Nacional, Juan Guaidó, foi empossado pela oposição como "presidente encarregado" do país.
O chefe de Estado venezuelano, Nicolás Maduro, que assumiu o segundo mandato em 10 de janeiro, descreveu a declaração de Guaidó como uma tentativa de golpe e culpou os EUA.
Parte dos países latino-americanos, alinhados com os EUA, ignoraram Maduro e expressaram seu apoio a Guaidó. México e Uruguai, no entanto, se abstiveram de fazê-lo, oferecendo-se para mediar uma solução política para a crise. Já a Rússia, China, Irã e Turquia, reafirmaram seu apoio ao atual governo venezuelano.