Guaidó é o chefe Assembleia Nacional da Venezuela e se declarou presidente interino em 23 de janeiro.
"A eleição [do presidente venezuelano Nicolás] Maduro foi uma farsa. Se ele não se empenhar em organizar eleições presidenciais antes de hoje à noite, consideraremos Guaidó como o legítimo presidente da Venezuela", disse Loiseau, segundo o jornal Le Figaro.
Maduro enfrenta crescente pressão internacional para deixar o cargo.
Os Estados Unidos e o Grupo de Lima (Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai e Peru) já reconhecem Guaidó como presidente.