Em seu artigo publicado no jornal Tulsa World, o senador observa que os EUA perderam vantagem tanto em armas convencionais como em armas avançadas, incluindo a inteligência artificial, armas hipersônicas e até no uso da tecnologia de "energia dirigida".
"Vejam o bombardeiro B-52. Estamos voando nesta aeronave por mais de 66 anos", escreve, enfatizando que, enquanto a Rússia e a China estavam evoluindo, Washington se confortou com o fato de que o seu equipamento "era muito melhor".
Segundo ele, os EUA estão ficando para trás da Rússia e da China, e essa lacuna vai aumentando devido ao financiamento insuficiente.
"Acredito que estamos na posição mais ameaçada da minha vida, e devemos priorizar nossas capacidades de defesa para impedir as ameaças que enfrentamos da China e da Rússia. O único jeito de fazer isso é investindo em manutenção e modernização, que foram negligenciadas por muito tempo", conclui.