Sérgio Moro declarou, em particular, que "ninguém" deseja a morte de criminosos, mas, em caso de algum incidente, "os policiais não podem ser tratados como homicidas".
O ministro da Justiça negou que o projeto preveja "licença para matar". De acordo com ele, tal avaliação é "uma leitura absolutamente equivocada que não é consistente" com o texto.
O ministro da Justiça, Sérgio Moro, apresentou na última segunda-feira um pacote de medidas de combate à corrupção e ao crime organizado no Brasil. As alterações em 14 leis federais nas áreas penal, processual penal e de combate à violência passa por temas polêmicos, como a redução de pena de policiais acusados de cometer excessos numa determinada ação, ou a prisão de condenados pelo tribunal do júri antes mesmo da análise da segunda instância.