Assim afirmou à Sputnik nesta quinta-feira (7) o primeiro vice-líder do comitê de Relações Exteriores do Senado russo, Vladimir Dzhabarov.
Na segunda-feira (4), o presidente da Ucrânia Pyotr Poroshenko disse que instruiria o Serviço de Guarda Fronteiriça a negar a entrada de observadores russos para a eleições, marcada para o dia 31 de março.
"Os oficiais russos condenaram os planos de Kiev de banir observadores russos de monitorar as eleições, argumentando que as autoridades ucranianas estavam tentando evitar uma avaliação objetiva do processo de votação.
Os ucranianos irão às urnas para escolher seu novo presidente no dia 31 de março. Poroshenko concorre à reeleição em uma corrida cheia, contra mais de 30 candidatos de todo o espectro político.