"Nós faremos tudo o que for possível. Esse é um tema obviamente muito polêmico, mas fazendo uso de nossa soberania, do exercício de nossas competências […] faremos tudo o que temos que fazer de maneira soberana e autônoma para pôr fim à usurpação", declarou Guaidó à agência AFP, comentando o eventual uso de seus poderes de presidente da Assembleia Nacional para autorizar uma intervenção militar.
O autoproclamado presidente, que tem o apoio de meia centena de países, assinalou que fará "tudo o que for necessário, tudo o que tivermos que fazer para salvar vidas humanas, para que não continuem morrendo crianças" ou pacientes por falta de remédios.
Os EUA e vários países da Europa e América Latina, inclusive o Brasil, reconheceram Guaidó como presidente interino do país. A Rússia, China, Cuba, Bolívia, Nicarágua, Turquia, o México, Irã e muitos outros países manifestaram apoio a Maduro como presidente legítimo do país e exigiram que outros países respeitem o princípio de não interferência nos assuntos internos do país latino-americano.