A possibilidade foi cogitada pela procuradora do MPT Danielle Cramer, coordenadora de uma força-tarefa criada para investigar as condições do meio ambiente de trabalho no local e avaliar adoção de medidas de correção e de responsabilização administrativa e judicial em relação às vítimas.
"Em tese, pode ser pedido o bloqueio de bens. Visa resguardar direitos dos lesados, incluindo os trabalhadores e seus familiares. Para evitar que o patrimônio [do clube] seja usado com outras finalidades", explicou a procuradora, ressaltando que, no momento, não há nenhuma decisão da força-tarefa nesse sentido, sendo apenas uma hipótese.
O assunto será debatido na próxima segunda-feira (11), em uma reunião, no MPT, entre os procuradores que integram o grupo.