Erika Villavicencio Ayub, especialista da Faculdade de Psicologia da Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM), explicou ao Infobae que influência sobre o ser humano pode ter tal dependência.
"Não está no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), no entanto, segundo estudos recentes e os sintomas detectados poderia se tratar de uma adição às tecnologias de informação e comunicação", disse Villavicencio Ayub sobre o vício do WhatsApp.
Villavicencio Ayub indica que em estágios mais avançados essa adição, como muitas outras, provoca insônia, irritabilidade, tédio, depressão, fadiga, alterações de concentração e de memória.
A especialista acrescentou que uma pessoa que sofre estes sintomas deve consultar um médico que possa prescrever uma terapia cognitivo-comportamental, mas em casos mais avançados vai precisar de um tratamento complexo de medicamentos e reabilitação.