"Nós começamos a ter essas discussões, primeiramente lideradas pelo Tesouro. Mas o governo interino — a Assembleia Nacional — afirmou que pagaria as dívidas. Algumas dessas dívidas nunca foram aprovadas pela Assembleia Nacional. Em última análise, é uma decisão que eles terão que tomar", declarou Abrams.
De acordo com o representante especial, a opção militar, na forma de intervenção, não é, neste momento, o caminho preferido por Washington para lidar com a crise venezuelana.
"Eu não vejo isso [acontecendo]. E uma das coisas que é mais notável na discussão sobre o uso da força é que essa não é a política dos Estados Unidos. A política é buscar caminhos humanitários, econômicos e diplomáticos para tentar apoiar o desejo de democracia do povo venezuelano, e quando dizemos que todas as opções estão na mesa é porque todas as opções estão sempre na mesa. Essa não é a rota preferida e essa não é a rota que estamos seguindo", disse ele ao Comitê de Relações Exteriores da Câmara dos Representantes.