"Autodeterminação não é crime", afirmava um dos cartazes dos manifestantes.
Enquanto a polícia fala em 200 mil pessoas, os organizadores estimaram o público em 500 mil.
O julgamento dos 12 separatistas começou nesta semana na Suprema Corte da Espanha, em Madri. Eles estão sendo acusados de ter ignorado a proibição de realizar um referendo de secessão e de emitir uma declaração de independência que não recebeu reconhecimento internacional, em outubro de 2017.
Os separatistas afirmam que a Catalunha tem o direito à soberania. O governo da Espanha declara que qualquer voto sobre a independência exigiria que o parlamento nacional aprovasse uma emenda à Constituição.