Ele também disse que sua organização está em "solidariedade com a liderança política e o Estado da Venezuela contra a agressão americana".
Nasrallah acrescentou que seu grupo não tem influência na Venezuela nem tem células operando lá.
O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, disse na semana passada que "o Hezbollah tem células ativas" na Venezuela e que "os iranianos estão impactando o povo da Venezuela e toda a América do Sul".
A Venezuela atravessa uma crise econômica e política que se agravou em 23 de janeiro, depois que o presidente da Assembleia Nacional, Juan Guaidó, declarou-se presidente interino do país.
Guaidó foi reconhecido pelos EUA, a maioria dos países membros do Grupo de Lima e várias nações ao longo das Américas, bem como a maior parte da União Europeia.
Rússia, Bolívia, China, Cuba, Irã, Turquia e outros países reafirmaram seu apoio a Maduro.