De acordo com a revista, os destinos mais prováveis seriam Itália e Portugal. Ainda de acordo com a Veja, Bolsonaro ofereceu um cargo em Itaipu para Bebianno, mas o ministro teria se revoltado com a oferta.
A proposta para se tornar embaixador, porém, esbarra em uma disputa pessoal entre Bebianno e o chanceler, Ernesto Araújo. A revista avança que o ministro não estaria disposto a aceitar um posto que o colocasse como subordinado do colega chefe do Ministério das Relações Exteriores.
Como embaixador, o cacique do PSL manteria alguns privilégios do posto como ministro, entre eles o foro privilegiado.
A situação de Gustavo Bebianno se deteriorou após o jornal Folha de S. Paulo revelar que ele teria coordenado a criação de um esquema de candidaturas falsas para desviar dinheiro de campanha. Ele já declarou não saber se continua no governo e pela manhã postou uma mensagem sobre amizade e lealdade nas redes sociais.