A garota de 25 anos se sentiu mal em março de 2018, e, apesar de ter usado colírio, as dores se intensificaram ao ponto de ela ficar com os olhos avermelhados todo o tempo. Uma ligação do hospital a fez se internar na mesma hora: ela estava com 500 orifícios na córnea.
Chen usava mais de 625 lúmens constantemente, sendo 300 lúmens o normal a ser utilizado. A edição não detalhou de que marca de celular se trata.
O oftalmologista Hong Qiting destacou à IBTimes que se uma pessoa usa celular com brilho máximo por mais de duas horas, ela terá "miopia, olhos vermelhos, cansaço na visão, desidratação intensa nos olhos, sensação de queimadura e sensações externas corporais, e, depois disso, lesões na córnea, ou seja, brilho em excesso machucará os olhos, provocando facilmente catarata e retinopatia".
A paciente ainda está aos cuidados de médicos, e, apesar de algumas melhorias, a recuperação é muito lenta.