"Aparentemente, estando em um frenesi provocativo, nossos colegas americanos, que agora estão preparando uma provocação flagrante na fronteira colombiana-venezuelana, marcada para 23 de fevereiro, estavam entusiasmados demais e decidiram se envolver em insinuações e notícias falsas no Conselho de Segurança", disse Polyansky.
A declaração apareceu momentos depois que o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, anunciou que irá fechar a fronteira com o Brasil. De acordo com o líder venezuelano, o anúncio sobre a entrega de ajuda humanitária dos EUA e do Brasil é um pretexto para interferir na política interna da Venezuela.
A Rússia, por sua vez, realizou nesta semana um envio autorizado pelo governo venezuelano de 300 toneladas de ajuda humanitária para a Venezuela.
A Venezuela enfrenta uma profunda crise econômica e política. Depois que o líder da oposição, Juan Guaidó, presidente da Assembleia Nacional, proclamou-se um presidente interino da República, os Estados Unidos o reconheceram como chefe.