Pompeo: EUA seguirão ajudando Cuba e Nicarágua no caminho para a democracia

CC BY-SA 2.0 / Gage Skidmore / Secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo (imagem de arquivo)
Secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo (imagem de arquivo) - Sputnik Brasil
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O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, em entrevista à rede de televisão americana Telemundo, expressou a esperança de que não apenas a Venezuela, mas também a Nicarágua e Cuba percebam a necessidade de mudanças políticas em seus países.

Mike Pompeo observou que os EUA, por sua vez, estão prontos para apoiar essas mudanças se os povos desses países o quiserem.

Secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, durante transmissão de seu discurso no Fórum Econômico Mundial, em Davos, Suíça, em 22 de janeiro de 2019. - Sputnik Brasil
Pompeo evita especular sobre invasão militar dos EUA na Venezuela
"Espero que em cada um desses países os cidadãos entendam que o jugo do autoritarismo que lhes é imposto não é insuperável, que a corrupção desses regimes não é insuperável, que as difíceis condições de vida em que essas pessoas se encontram hoje não são insuperáveis, que há esperança de terem uma vida diferente, para que eles invistam seus esforços, sua boa vontade e sua humanidade em melhorar a sua situação política, tanto na Venezuela quanto na Nicarágua e em Cuba", disse Pompeo.

Respondendo à pergunta da jornalista sobre se o governo Trump ajudaria essas pessoas no "caminho para a democracia", Pompeo respondeu: "Sim, o governo do presidente Trump tem feito isso e continuará a fazê-lo não apenas na Venezuela, mas também na Nicarágua e em Cuba".

Recentemente, os Estados Unidos enviaram uma série de aviões militares para a Colômbia, que, segundo o Departamento de Estado, transportam ajuda humanitária. As autoridades venezuelanas dizem que tal é um pretexto para uma intervenção externa.

Veículos militares dos EUA (imagem referencial) - Sputnik Brasil
Chancelaria russa: EUA enviam forças especiais e material militar para perto da Venezuela
No dia 23 de janeiro, o chefe da Assembleia Nacional da Venezuela, Juan Guaidó, se declarou "presidente interino" do país durante um ato realizado nas ruas de Caracas.

Os EUA, a União Europeia e uma série de países da América Latina, inclusive o Brasil, manifestaram seu apoio a Guaidó e à oposição venezuelana. Nicolás Maduro recebeu apoio da Rússia, Cuba, México, Bolívia, Nicarágua, Turquia e Irã. A Rússia, China e vários outros países apoiaram Nicolas Maduro como presidente legítimo da Venezuela.

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