Um íntimo aliado de Guaidó seguiu uma linha similar. Julio Borges, o exilado líder do Congresso que é embaixador de Guaidó no Grupo de Lima, foi ainda mais explícito ao pedir uma opção militar. "Vamos exigir uma escalada da pressão diplomátic e o uso da força contra a ditadura de Nicolás Maduro", disse Borges neste domingo (24).

24 de fevereiro 2019, 16:09
Na segunda-feira (25), o Grupo de Lima irá se reunir para discutir a crise na Venezuela. O evento contará com a presença do vice-presidente do Brasil, Hamilton Mourão (PRTB), e tem uma postura crítica em relação a Maduro.
Ainda durante o evento, Guaidó irá encontrar o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo — que já chegou a afirmar que os dias de Maduro "estão contados".