Manifestante da oposição lança coquetel Molotov no caminhão com ajuda humanitária (VÍDEO)

© REUTERS / Marco BelloPartidários da oposição confrontam as forças de segurança da Venezuela na ponte Francisco de Paula Santander, na fronteira entre Colômbia e Venezuela, na Colômbia, em 23 de fevereiro de 2019
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Tentativas de transportar ajuda humanitária sem permissão do governo oficial da Venezuela levaram a confrontos entre manifestantes e a polícia venezuelana, que bloqueou a entrada de veículos na fronteira do país, levando Caracas a romper as relações diplomáticas com a vizinha Colômbia.

Em 23 de fevereiro, um caminhão com ajuda humanitária dos EUA foi incendiado durante uma tentativa fracassada de supostos manifestantes da oposição de atravessarem a fronteira fechada entre a Colômbia e a Venezuela na ponte Francisco de Paula Santander.

​Este vídeo encontrado por Humberto Ortiz parece mostrar o momento em que um manifestante da oposição lança um coquetel Molotov em um caminhão carregado com ajuda dos EUA

Segundo o jornalista norte-americano Max Blumenthal, um vídeo do incidente "parece mostrar o momento em que um manifestante da oposição joga um coquetel Molotov em um caminhão carregado com ajuda dos EUA". O autor do post original, Humberto Ortiz, respondeu ao jornalista, explicando os detalhes do incidente.

"Eu vi novamente as imagens da agência Noticias Uno e, tendo em conta a localização dos caminhões, que eu não tenho dúvidas, eles foram incendiados por manifestantes do lado colombiano", escreveu Humberto Ortiz em resposta ao post de Blumental.

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Em 23 de fevereiro, a oposição venezuelana tentou fazer chegar a ajuda humanitária proveniente da vizinha Colômbia e do Brasil, o que resultou em confrontos com as forças de segurança, porque Maduro considera as entregas como manobra para derrubar seu governo.

A crise se agravou na Venezuela em 23 de janeiro, quando o líder da oposição Juan Guaidó se declarou presidente interino, contestando a reeleição de Maduro no ano passado. Os EUA e alguns outros países apoiaram o movimento, reconhecendo Guaidó. A Rússia, China, México e Turquia apoiam Maduro como presidente legítimo da Venezuela e pedem o diálogo para solucionar a crise.

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