Em comentário à Sputnik Mundo, Rodríguez revelou o plano da oposição e afirmou que graças ao presidente venezuelano, Nicolás Maduro, o atentado foi evitado.
"A primeira operação de falso positivo (proposital) foi apreender dois terroristas, roubar um tanque, atravessar a ponte Simón Bolívar e atropelar quem estivesse no caminho, assassinar e depois dizer que foi a Guarda Nacional, que foi o governo de Nicolás Maduro […], porque a intenção era assassinar todas as pessoas que diariamente cruzam a ponte em uma operação já planejada", declarou o ministro em coletiva de imprensa no Palácio de Miraflores, seda da Presidência venezuelana, em Caracas.
"Felizmente, o presidente Nicolás Maduro decidiu fechar as pontes, talvez você esteja vivo ou viva porque o presidente Maduro fechou a ponte Simón Bolívar", acrescentou.
Entretanto, o ministro prestou atenção ao fato de que os caminhões foram queimados pela mesma oposição e assegurou que não havia ajuda humanitária dentro deles.
"Há sinais de que nesses caminhões não havia nada, estando predestinados a serem queimados", indicou.
Assim, Rodríguez mais uma vez reiterou que a ajuda humanitária era um plano para atacar o país latino-americano.
Tentativas de levar ajuda para a Venezuela ocasionaram confrontos no sábado (23), entre militares venezuelanos e manifestantes, para que os caminhões carregados de ajuda humanitária não cruzassem a fronteira do país sem permissão.
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, acredita que as entregas de ajuda humanitária são uma manobra para derrubar seu governo.