"Tudo o que o governo dos EUA faz está condenado ao fracasso. Eles estão tentando fabricar uma crise para justificar a escalada política e a intervenção militar na Venezuela, a fim de trazer a guerra à América do Sul", disse Maduro em uma entrevista ao canal americano ABC News.
Segundo Maduro, os EUA querem se apoderar do petróleo venezuelano e "estão dispostos a entrar em guerra por esse petróleo".
"O governo extremista da Ku Klux Klan dirigido por Donald Trump quer a guerra por causa do petróleo e não só por causa do petróleo", disse ele, descrevendo a Venezuela como um "país pacifista e humilde" e sublinhando que está pronto para um diálogo direto com o governo americano.
Os EUA e vários países da Europa e América Latina, inclusive o Brasil, reconheceram Guaidó como presidente interino do país. Rússia, China, Cuba, Bolívia, Nicarágua, Turquia, México, Irã e muitos outros países manifestaram seu apoio a Maduro como presidente legítimo do país e exigiram que os outros países respeitem o princípio de não interferência nos assuntos internos do país latino-americano.