Segundo o canal, esse ataque cibernético se tornou o "passo mais agressivo da administração Trump na luta contra a intervenção russa nas eleições".
Anteriormente, o jornal Washington Post havia informado que o Comando Cibernético das Forças Armadas dos EUA bloqueou o acesso da IRA à internet durante as eleições de meio de mandato do ano passado. Segundo as suas fontes, foi uma parte da primeira campanha cibernética ofensiva contra a Rússia, destinada a prevenir supostas "tentativas de intervir nas eleições norte-americanas".
As fontes do canal comunicaram que o Comando Cibernético dos EUA realizou um ataque, utilizando os dados da inteligência da Agência de Segurança Nacional, deixando a a IRA sem internet. A interrupção começou quando os americanos foram às urnas e durou até ao apuramento dos votos, aproximadamente um dia depois.
Após as eleições presidenciais de 2016 os EUA acusaram a Rússia de intervir no pleito. Moscou desmentiu repetidamente essas acusações. O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, assinalou que não houve nenhuns fatos ou provas de qualquer alegada influência.