"Exigimos que a Colômbia respeite a fronteira […] deve haver um compromisso absoluto do governo de Iván Duque [presidente da Colômbia] de abandonar qualquer intenção agressiva contra a Venezuela, de abandonar qualquer apoio a grupos violentos ou agressivos que atualmente se encontram na fronteira", disse o ministro à Sputnik.
Um dia depois, em 23 de fevereiro, por volta das 6h da manhã (horário da Venezuela), dois tanques da Guarda Nacional tentaram atravessar a ponte Simón Bolívar e um jornalista chileno e um membro da equipe da Polícia Nacional ficaram feridos.
O ministro da Comunicação da Venezuela explicou que a decisão de fechar a ponte foi tomada um dia antes, porque se sabia que havia um plano para envolver as forças armadas em uma situação que causaria mortes.