"A Argentina está a um passo de um colapso econômico (de novo)", diz Forbes no título da nota.
Ela lembrou que sete lojas fecham as portas todos os dias no país, porque entre 2015 e 2017, 3.190 empresas fecharam seus negócios, de acordo com a Administração Federal de Receita Pública.
"Quando você cobra impostos muito elevados e produz serviços muito pobres cria uma desvantagem competitiva", disse à publicação o ex-ministro da Economia argentino, Lopez Murphy.
O Fundo Monetário internacioanl (FMI) assinou um acordo com o Governo de Mauricio Macri, provocando uma queda do câmbio e a moeda local perdeu 88,4% do seu valor em relação ao dólar.
O país sul-americano registrou no ano passado um déficit fiscal primário equivalente a 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB), três décimos a menos do que o acordado com o FMI.
O déficit financeiro, que cobre o pagamento da dívida, atingiu no ano passado 727.927 milhões de pesos (18.956 milhões de dólares), 5,2% do PIB.