A medida, assinada pelo presidente Mauricio Macri, passa a valer já para as eleições deste ano, em outubro, quando os argentinos irão às urnas escolher seus novos parlamentares e também um chefe de Estado.
Apesar da cota de 30%, atualmente, 39% das cadeiras do parlamento já são ocupadas por mulheres, assim como outros cargos políticos de grande destaque no país.
De acordo com o decreto, a nova cota valerá também para mulheres transgênero, desde que o sexo feminino esteja reconhecido no documento oficial de identidade, o que pode ser feito de maneira simples e gratuita.