Segundo Pompeo, a decisão de retirar os diplomatas remanescentes dos EUA reflete a "deterioração da situação" no país, que está em crise.
The U.S. will withdraw all remaining personnel from @usembassyve this week. This decision reflects the deteriorating situation in #Venezuela as well as the conclusion that the presence of U.S. diplomatic staff at the embassy has become a constraint on U.S. policy.
— Secretary Pompeo (@SecPompeo) 12 de março de 2019
As tensões na Venezuela aumentaram em janeiro, quando o líder da oposição, Guaidó, apoiado pelos EUA, declarou-se o presidente interino do país. Os EUA imediatamente reconheceram Guaidó, apreenderam bilhões de dólares em bens da Venezuela e ameaçaram usar uma ação militar contra o governo do atual presidente Nicolas Maduro.
Maduro chamou Guaidó de fantoche dos Estados Unidos e acusou os EUA de tentarem orquestrar um golpe para derrubar o governo legítimo da Venezuela.
Rússia, China, Turquia, México, Bolívia e vários outros países reafirmaram seu apoio a Maduro constitucionalmente eleito como o único presidente legítimo da Venezuela. As Nações Unidas também reconhecem o governo de Maduro como autoridade legítima da Venezuela.