Os 11 funcionários da Vale e dois engenheiros da Tuv Sud que avaliaram a estabilidade da barragem em Brumadinho, em Minas Gerais, foram liberados por uma ordem judicial em 5 de fevereiro.
O desastre em Brumadinho matou mais de 300 pessoas e 108 ainda não foram encontradas. Nenhum administrador sênior teve a sua prisão ordenada pela Justiça mineira. A Vale suspendeu temporariamente seu diretor executivo, Fabio Schvartsman, o chefe de metais ferrosos, Peter Poppinga, e os executivos Lucio Cavalli e Silmar Silva.
Em comunicado, a Vale afirmou que as prisões são "desnecessárias, já que os funcionários e contratados já deram depoimentos às autoridades". Todos os funcionários que foram presos foram suspensos de seus empregos, acrescentou a empresa.
Já a Tuv Sud se recusou a comentar.