"Nossas profundas condolências ao povo da Nova Zelândia, familiares e amigos das vítimas do terrível massacre nas mesquitas em Christchurch. O Brasil condena totalmente essa crueldade! Nos unimos aos neozelandeses em solidariedade neste momento difícil. Que Deus conforte a todos!", escreveu Bolsonaro em sua página no Twitter.
Nossas profundas condolências ao povo da Nova Zelândia, familiares e amigos das vítimas do terrível massacre nas mesquitas em Christchurch. O Brasil condena totalmente essa crueldade! Nos unimos aos neozelandeses em solidariedade neste momento difícil. Que Deus conforte a todos!
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) 15 de março de 2019
Ao menos quatro suspeitos pelos dois ataques já foram presos pelas autoridades da Nova Zelândia e, até o momento, a principal linha de investigação aponta que se trataria de um crime de ódio.
"Uma pessoa, um homem de cerca de 30 anos, foi acusado de homicídio e deve se apresentar no Tribunal de Christchurch amanhã de manhã. Três outras pessoas foram detidas [...] uma não tem nada a ver com este incidente [...] as duas outras ainda estão sob investigação", declarou o comissário da polícia da Nova Zelândia, Mike Bush.
Dois tiroteios nas mesquitas Linwood Masjid e Al Noor, na cidade de Christchurch, na Nova Zelândia, foram registrados na manhã desta sexta-feira. Um dos suspeitos pelos atentados teria transmitido durante 17 minutos os atentados considerados terroristas pelo Facebook (a rede social já retirou o vídeo do ar).
Segundo o jornal local New Zealand Herald, um dos atiradores é cidadão australiano que escreveu um manifesto de 37 páginas sobre seus planos.
O homem descreveu suas ações como "ataque terrorista", se chamando a si mesmo de fascista. Em seu manifesto, ele disse que as pessoas brancas não se reproduzem e estão a ser substituídas pela "população não europeia" como resultado da imigração massiva – o que ele chamou de "invasão".