O nome peculiar se deve ao fato de que no Hemisfério Norte do planeta o inverno chega ao fim, o solo começa a descongelar, e dele começam a surgir minhocas. Índios norte-americanos batizaram a Superlua assim para se nortear quanto à mudança do inverno para a primavera.
O acontecimento ocorrerá poucas horas depois da chegada do equinócio, com o que não coincidiu desde 2000, e não irá voltar a coincidir até 2030. Assim, nesta quinta-feira (21), a Lua parecerá 30% mais brilhante e 14% maior, porque alcançará seu ponto mais próximo da Terra.
No Hemisfério Sul, será a primeira Lua do outono ou a "Superlua de ceifa", por ser a estação da colheita.
Em janeiro, a Superlua de Sangue gerou um grande impacto, já que o eclipse lunar total pôde ser observado de vários locais do planeta.