No documento da Força Aérea sobre a licitação refere-se que a necessidade de realização deste programa está relacionada com ''diversas ameaças em todo mundo'' e também com o orçamento limitado dos EUA.
De acordo com a documentação publicada, a Força Aérea necessita de "um conjunto de soluções técnicas e equipamento de alvos aéreos" (inclusive equipamentos de comunicação, meios de guerra eletrônica, refletores de calor), capazes de imitar os "avançados aviões do adversário".
''Estes aparelhos-alvo devem ser capazes de emitir sinais radio eletrônicos idênticos aos aviões (J-20, Su-57 e FC-31), suportar radares cross section (RCS na sigla em inglês) e ter assinatura de infravermelhos, necessários aos treinamentos de simulação,'' refere-se na licitação.
O Su-57 é um modelo de aviões de combate furtivos de quinta geração com capacidade de operar mísseis ar-ar, ar-terra e ar-mar. As aeronaves deverão entrar em operação na Rússia a partir de 2019.