Mais cedo, o presidente estadunidense, Donald Trump, declarou que é necessário modernizar os tanques americanos M-1 Abrams. Segundo está previsto, nos próximos três anos os EUA gastarão US$ 6 bilhões (R$ 22,7 bilhões) para modernizar o tanque M-1 Abrams.
Segundo indicou ao serviço russo da Rádio Sputnik o especialista militar russo Sergei Chennyk, o uso dos Abrams americanos no Oriente Médio não teve muito sucesso.
"O primeiro uso em combate dos tanques Abrams no Oriente Médio não foi muito bem-sucedido — os tanques não mostraram o melhor desempenho em operações no terreno desértico, seus motores falhavam frequentemente e a sua lendária resistência a armas antitanque acabou sendo mitológica. Revelou-se que até rebeldes descalços, armados com antigos lançadores de granadas soviéticos, podem lutar com sucesso contra os tanques Abrams", sublinhou.
Na opinião dele, os EUA decidiram desistir de novos projetos na área da construção de tanques.
"Os americanos não estão na melhor posição neste sentido. Por exemplo, os nossos tanques T-64, aparentemente muito antigos, se mostraram muito mais aptos para as condições da realidade da guerra atual do que os tanques Abrams."