“A hora é propícia para a Operação Liberdade, de modo a colocar pressão máxima [sobre as autoridades venezuelanas] para a cessação final da usurpação, a formação do governo de transição e eleições livres e justas. Absolutamente todos terão um papel neste estágio de nossa luta”, escreveu Guaidó em um post no Instagram.
Guaidó fez os comentários alguns dias depois de o presidente venezuelano Nicolás Maduro argumentar que o “imperialismo americano” quer matá-lo e que Caracas “acabou de expor o plano que o fantoche do diabo [Guaidó] pessoalmente coordenou” para assassiná-lo.
“Temos provas; eles não poderiam e não podem [ter sucesso] porque somos protegidos por Deus”, disse Maduro, acrescentando que o Ministério Público havia feito sérios progressos no caso. Segundo Maduro, "os terroristas devem ser presos nos próximos dias”.
Mais cedo, forças de segurança venezuelanas prenderam o "chefe de gabinete" de Guaidó, Robert Marrero, acusando-o de organizar uma célula terrorista e conspirar para assassinar altos funcionários venezuelanos e realizar atos de terrorismo.