Os problemas nas turbinas a vapor do porta-aviões foram encontrados durante os testes de mar, o porta-aviões teve que suspender os testes e regressar ao estaleiro. A inspeção verificou que os dois principais geradores de vapor do USS Gerald R. Ford necessitam de reparações em grande escala.
Junto com os problemas antigos da embarcação, como falhas com os sistemas de catapulta do navio, elevadores de armas e radares, não está claro quando o novo porta-aviões pode ficar pronto para combate, de acordo com a edição The Drive.
Durante a construção do porta-aviões foram utilizados tais avanços como catapultas eletromagnéticas em vez das a vapor e radares de nova geração. Os reatores da embarcação produzem mais 25% de energia do que os do Nimitz, ela é necessária para a grande quantidade de diferentes equipamentos eletrônicos do navio. Graças ao grande nível de automatização, a tripulação do porta-aviões foi reduzida em 1.000 efetivos.