Anteriormente, a empresa permitia postagens desses grupos, apesar de proibir há muito tempo a "supremacia branca".
Em uma publicação nesta quarta-feira (27), a rede social disse que anteriormente ligava expressões do nacionalismo branco a conceitos mais amplos de nacionalismo e separatismo — como o orgulho americano ou o separatismo basco, ambos ainda permitidos.
Mas grupos de defesa dos direitos civis e acadêmicos chamaram essa visão de "equivocada" e há muito pressionam a empresa a mudar sua postura. O Facebook diz que concluiu após meses de "conversas" com eles que o nacionalismo e o separatismo branco não podem ser significativamente separados da supremacia branca e dos grupos de ódio organizados.