Suas declarações representam uma ameaça direta ao Hamas e aos outros grupos de resistência em Gaza, que hoje ainda estão negociando uma possível saída da crise. Ou seja, representam uma forma de pressioná-los e de influenciar o desenvolvimento das negociações, deixando em aberto a opção militar.
"Eu ordenei o reforço de nossas tropas para que possamos estar preparados para uma grande batalha. Que todos os cidadãos de Israel saibam que se tivermos que começar uma grande batalha, nós a iniciaremos, sendo fortes depois de todas as outras opções estarem esgotadas", disse ele depois de visitar as unidades militares implantadas recentemente no sul do país.
Na noite de segunda-feira (26), os militares israelenses declararam que registraram o lançamento por militantes palestinos de cerca de 30 mísseis a partir da Faixa de Gaza, respondendo com ataques a dezenas de instalações pertencentes aos militantes.
A maior escalada do conflito começou na segunda-feira, com um foguete lançado de Gaza que atingiu uma casa e deixou sete pessoas feridas.