As novas tecnologias incluem o novo empuxo vetorial e armas hipersônicas, além das características dos radares da aeronave. O Su-57 é superior aos outros modelos em termos de capacidades.
Além disso, a fuselagem do Su-57 conta com diversas aberturas com detectores de lançamento de mísseis, alertando para possíveis ataques de mísseis inimigos. Além disso a nova tecnologia permite que a aeronave dispare lasers que cegam os mísseis disparados pelo inimigo.
Essa tecnologia oferece um excelente complemento à fuselagem de alto desempenho e à supermanobrabilidade do caça, tornando a aeronave em um alvo ainda mais difícil de atingir, segundo o portal Military Watch.
As torres de infravermelho são montadas dorsalmente na parte por trás da cabine e ventralmente sob a cabine. O que mais chama a atenção é o tamanho desses sistemas, além de sua instalação em uma estrutura tão pequena como um caça, sendo algo inédito na aviação militar.
A instalação das torres DIRCM na parte superior e inferior do Su-57 indica a intenção de utilizar a aeronave para interceptar ataques terra-ar.
O Su-57 é baseado em um forte conceito de manobrabilidade, capacidades furtivas limitadas e guerra eletrônica moderna, permitindo à aeronave escapar de ataques de mísseis inimigos de longo alcance e entrar em combates de alcance visual ou quase visual.
Sendo assim, a capacidade de cegar os mísseis inimigos guiados por infravermelho é muito valiosa, principalmente pela capacidade de anular os mísseis de curto alcance ar-ar, como os americanos AIM-9X, o britânico AIM-132, o israelense Python-5 e o soviético R-73.
Pode-se dizer que a capacidade de neutralização dos mísseis ar-ar proporciona uma grande vantagem ao Su-57 em combates aéreos de curto alcance.