Em particular, um importante funcionário do governo americano assegurou que a implementação dessa opção dependeria da forma como os eventos vão decorrer naquele país.
"Obviamente é um resultado que ninguém gostaria de ver, mas é claramente um que está sendo seriamente considerado conforme os eventos [na Venezuela] se desenrolarem", declarou um alto funcionário do governo de Donald Trump, que preferiu ficar anônimo, citado pelo Washington Examiner.
"Esperamos que os militares cumpram seu dever constitucional de proteger o povo venezuelano desses grupos terroristas ilegais conhecidos como os coletivos, dos quais Maduro está cada vez mais dependente", disse o funcionário.
Em 5 de abril, o vice-presidente norte-americano, Mike Pence, declarou que os Estados Unidos estavam se preparando para adotar novas sanções contra o setor energético da Venezuela.
Em 21 de janeiro, na Venezuela tiveram início protestos em massa contra o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, logo depois de ele assumir o segundo mandato presidencial.
Em 23 de janeiro, o líder da oposição do país, Juan Guaidó, se autoproclamou presidente interino, tendo sido apoiado pelo Brasil, EUA e vários outros países. Maduro recebeu o apoio de tais países como a Rússia, México, China, Turquia, Indonésia e outros.