"Uma vez que uma empresa de internet que oferece seus serviços na UE recebeu uma ordem de remoção da autoridade nacional competente, terá uma hora para fazê-lo", disse o órgão em um comunicado à imprensa.
As empresas não terão que monitorar ou filtrar ativamente o conteúdo, a menos que sejam solicitadas, mas uma empresa que sistematicamente não atua em alertas pode ser sancionada com até 4% de seu faturamento global.
O projeto terá como alvo qualquer material que incite ou solicite a "contribuição para a comissão de infrações terroristas", ou fornece instruções para tais atos.
Uma votação em plenário sobre o projeto acontecerá na próxima semana. O próximo Parlamento da UE, que será eleito no próximo mês, estará encarregado de negociar a forma final do regulamento com os ministros da UE.