"Funcionários dos EUA, Colômbia e Brasil planejam ignorar a vontade do povo da Venezuela; mediante violência militar apoiados em delitos de lesão à humanidade e são internacionalmente responsáveis! Boa sorte àqueles venezuelanos que apoiam este crime!", escreveu Rodríguez no Twitter.
Funcionarios de EEUU, Colombia y Brasil q complotan para desconocer la voluntad del pueblo de Venezuela mediante la violencia militar incurren en delitos de lesa humanidad y son responsables internacionalmente! Igual suerte corren aquellos “venezolanos”q se suman a este crimen! https://t.co/diOFD3AfcX
— Delcy Rodríguez (@DrodriguezVen) 15 de abril de 2019
A vice-presidente respondeu a uma acusação de que o embaixador da Venezuela teria feito contra a Organização das Nações Unidas (ONU), Samuel Moncada, sobre a suposta reunião de um grupo de funcionários dos EUA, Colômbia, Brasil, empresas privadas e cidadãos venezuelanos com o objetivo de "promover a guerra" no país.
Rodríguez também manifestou que a comunidade internacional deve estar em alerta perante uma ação militar, que os países citados pretendem exercer sobre a Venezuela.
La comunidad internacional y sus órganos de legalidad multilateral deben saber que está en curso un criminal plan para agredir militarmente a Venezuela! El patético show de reconocimiento de un efímero autoproclamado solo enmascara la intervención de Venezuela x países imperiales https://t.co/cOXQYMY5m1
— Delcy Rodríguez (@DrodriguezVen) 15 de abril de 2019
"A comunidade internacional e seus órgãos de legalidade multilateral devem saber que um plano criminoso está em curso, para agredir militarmente a Venezuela! O patético show de reconhecimento de um fugaz autoproclamado [Juan Guaidó] apenas mascara a intervenção da Venezuela pelos países imperialistas", expressou Rodríguez.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anteriormente, rechaçou as ameaças de intervenção militar que Jair Bolsonaro, presidente do Brasil, realizou contra a Venezuela.
Além disso, Maduro pediu para que militares brasileiros detenham a "loucura" de Bolsonaro. Tanto Brasil como Colômbia e EUA não reconhecem Maduro como presidente da Venezuela.