Segundo afirmou à Sputnik uma fonte anônima do Ministério da Defesa da Coreia do Sul, a arma testada pela Coreia do Norte não era um míssil balístico.
"Nosso governo considera que se trata de um míssil para operações de combate no solo, mas não é balístico".
A fonte acrescentou que os especialistas de seu país, junto com militares dos EUA, continuam analisando os dados disponíveis.
"As informações incluem dados de inteligência sobre a Coreia do Norte, por isso não podemos divulgá-las", argumentou.
Em 2010, Seul implantou mísseis israelenses Spike, com um alcance de 20 quilômetros, na fronteira com o país vizinho. Supõe-se que Pyongyang tenha criado lançadores múltiplos com um míssil similar.
Entretanto, outros especialistas acreditam que os novos projéteis norte-coreanos são mísseis de cruzeiro e foram projetados para atingir alvos terrestres, marítimos e aéreos.